Cosi run tutti

“Così run tutti” era para ser uma ópera contemporânea, o cruzamento das estéticas e linguagens do teatro da Palmilha Dentada e a Interferência. O grupo de teatro e o colectivo de criadores de música contemporânea, a que ainda por cima se acrescentava a riqueza e a modernidade dos meios audiovisuais, numa linguagem que não chegando a ser kitsch, era garante de uma modernidade oportuna.

Infelizmente a coisa correu mal. Não é fácil o cruzamento entre o humor da Palmilha e a erudição da música contemporânea da Interferência. Nem os músicos representavam, nem os actores tinham ritmo e principalmente ninguém cantava, coisa que, apesar de todas as estéticas modernas, continua a ser fundamental na montagem de uma ópera, mesmo que contemporânea, mesmo que com meios audiovisuais, mesmo que quase kitsch.

O resultado final – de nome “Cosi run tutti”, em tradução muito livre “assim fogem todos” – não passa de uma reflexão sobre estéticas e a relação entre os criadores e os seus públicos, sobre a importância das políticas culturais e da riqueza e importância dos projetos artísticos pessoais e colectivos para lá das modas dominantes.

Mas, apesar de tudo, o resultado final tem música, humor e cantoria.

Já o Mozart, está inocente de toda esta confusão.

cOSI RUN TUTTI

“Così run tutti” era para ser uma ópera contemporânea, o cruzamento das estéticas e linguagens do teatro da Palmilha Dentada e a Interferência. O grupo de teatro e o colectivo de criadores de música contemporânea, a que ainda por cima se acrescentava a riqueza e a modernidade dos meios audiovisuais, numa linguagem que não chegando a ser kitsch, era garante de uma modernidade oportuna.

Infelizmente a coisa correu mal. Não é fácil o cruzamento entre o humor da Palmilha e a erudição da música contemporânea da Interferência. Nem os músicos representavam, nem os actores tinham ritmo e principalmente ninguém cantava, coisa que, apesar de todas as estéticas modernas, continua a ser fundamental na montagem de uma ópera, mesmo que contemporânea, mesmo que com meios audiovisuais, mesmo que quase kitsch.

O resultado final – de nome “Cosi run tutti”, em tradução muito livre “assim fogem todos” – não passa de uma reflexão sobre estéticas e a relação entre os criadores e os seus públicos, sobre a importância das políticas culturais e da riqueza e importância dos projetos artísticos pessoais e colectivos para lá das modas dominantes.

Mas, apesar de tudo, o resultado final tem música, humor e cantoria.

Já o Mozart, está inocente de toda esta confusão.

EQUIPA

Texto, encenação e cenografia: Ricardo Alves
Composição: José Tiago Baptista / Manuel Brásio
Actores e músicos: Rodrigo Santos / Beatriz Baptista / João Costa / José Tiago Baptista / Manuel Brásio.
Interpretação Assíncrona: Ricardo Leitão Pedro – Teorba, Alaúde e Coros
Participação especial em video: Carlos Adolfo / Cláudia Valente / Dário Pais / Helena Fortuna / Inês Mariana Moitas / Ivo Bastos / Jorge Quintela / José Tiago Baptista / Manuel Brásio / Nuno Preto, Pedro Feio / Ricardo Alves, Ricardo Leitão / Pedro Feio / Sofia Silva
Captação e Mistura: Luís Neto
Figurinos: Sofia Silva
Desenho de Luz: Cláudia Valente
Vídeo: Jorge Quintela
Design: Rita Ferreira
Coordenador técnico: Dário Pais
Operação Som: Pedro Feio
Foto: Pedro Sardinha
Produção: Helena Fortuna / Manuel Brásio
Costureiras: Ana Fernandes / Rosa Maria Almeida / Marlene Rodrigues
Coprodução: Teatro Municipal de Vila Real / Teatro Municipal do Porto / Cine-Teatro Constantino Nery
Apoio: Direção Geral das Artes / Antena 2
Texto, encenação e cenografia:
Ricardo Alves

Composição: José Tiago Baptista / Manuel Brásio

Actores e músicos: Rodrigo Santos / Beatriz Baptista / João Costa / José Tiago Baptista / Manuel Brásio.

Interpretação Assíncrona: 

Ricardo Leitão Pedro – Teorba, Alaúde e Coros

Participação especial em video:
Carlos Adolfo / Cláudia Valente / Dário Pais / Helena Fortuna / Inês Mariana Moitas / Ivo Bastos / Jorge Quintela / José Tiago Baptista / Manuel Brásio / Nuno Preto, Pedro Feio / Ricardo Alves, Ricardo Leitão / Pedro Feio / Sofia Silva

Captação e Mistura:
 Luís Neto
Figurinos: Sofia Silva
Desenho de Luz: Cláudia Valente
Vídeo: Jorge Quintela
Design: Rita Ferreira
Coordenador técnico: Dário Pais
Operação Som: Pedro Feio
Fotografia: Pedro Sardinha

Produção: 

Helena Fortuna / Manuel Brásio

Costureiras:
Ana Fernandes / Rosa Maria Almeida / Marlene Rodrigues

Coprodução:

Teatro Municipal de Vila Real / Teatro Municipal do Porto / Cine-Teatro Constantino Nery

Apoio:
 
Direção Geral das Artes / Antena 2
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